Cartão Postal da Ilha

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sexta-feira, 24 de março de 2017

Quando a vaca vai para o brejo

Imagem ilustrativa: https://www.google.com.br/search?q=vaca+vai+pro+brejo&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj2kMah-u7SAhUBDpAKHZQpD4YQ_AUIBygC&biw=1093&bih=534#imgrc=77AS3pwnQB4gVM:

Quando a vaca vai para o brejo
PDF 890

O noticiário já começa apontar possíveis causas dos escândalos nos frigoríficos,com a operação “Carne Fraca”. Uma estratégia de dominar um mercado. Interessados podem ter criado fiscalizações e notícias, em benefícios de outros países, ou empresas, e até mesmo empresários..
Multinacionais não possuem pátrias, todo lugar é seu canto. Trabalham sem fronteiras trocando mercadorias entre suas filiais e matrizes, entre países diferentes. Como uma simples transferência de insumos e matéria prima, entre seus departamentos industriais, em cidades e países diferentes, que facilitam seus custos e reduzem impostos e armazenagens, facilitadas por navios de longo curso e carretas nas estradas. Outras empresas constroem grandes aglomerados administrativos que controlam indústrias, sem nenhum contato com a planta da fábrica, sendo apenas empresas controladoras, criando um oligopólio junto com algumas outras.

E assim foi com a "vaca louca"..... com a "peste suína"...... uma estratégia para introduzir novas raças e novos métodos de criação com aproveitamento de carne. Instalar grandes frigoríficos com tecnologia própria de processamento.
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Não duvidem da Dengue, Zika e Chikungunya.... que um dia foram conhecidas como febre amarela.. Afinal dizem ser o mesmo mosquito. Doenças criadas para reduzir um conceito de qualidade e beleza. Vender remédios e vacinas.

Diz o conhecimento que doenças não existem. O que existe são pessoas doentes

Roberto Cardoso
RM & KRM

RN, 24/03/2017

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Realmente…..

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Realmente…..
PDF 837

Realmente a foto, encontrada na timeline da rede social, inspira a um texto. Uma foto sem personagens em poses. Sem Fátimas, sem Josés e sem Ivans para desfrutar da paisagem, sem santos e sem pinheiros ao fundo.

Um rebocador atracado aguarda uma mensagem. Aguarda o momento de chegar uma mensagem e sair para uma missão, ou sair para uma patrulha. Rebocadores são barcos pequenos capazes de movimentar navios de grandes toneladas. Como a missão de girar um navio em torno do seu próprio eixo, mudando seu rumo, fazer uma evolução em um espaço pequeno. Em patrulha podem estar prontos para um imprevisto. E a foto lembra portos distantes, como Rio de Janeiro/RJ, Vitória/ES e Santos/SP.

Mas não parece ser um porto, o seu local de atracação. Também não parece ser um píer ou trapiche. Lembra muito bem, e é possível afirmar com alguma certeza de ser um dolphin, com o passadiço aparecendo, a ponte que atravessa a água, unindo os pontos fixos ou suspensos. Pode até ser na Ilha d'água, na Baía da Guanabara. E o rebocador pode estar de partida ou de chegada, a foto é estática, e há algumas ondulações sobre a água. Um olhar de Survey.

O destaque maior é o Sol. O sol que desponta no horizonte, que provoca sombras com os aparelhos marítimos, capazes de se movimentar e ancorar aqueles que navegam. Provoca reflexos sobre a água. Reflete o sólido e o  gasoso sobre o liquido; reflete o que está próximo da terra, e o que flutua no ar. Cria imagens inspiradoras no céu, com nuvens disformes.

Os dolphins podem ancorar,  abastecer e desabastecer grandes navios, E tubos chamados de dutos, ligam o dolphin ao continente distante, possibilitando os navios movimentarem suas cargas, líquidas e grudentas, pegajosas e perigosas.

Uma foto pode gerar poesias e histórias. E a foto inspirada e inspiradora de Fatima Santos inspirou José Ivam Pinheiro com “Reflexos de Luz e Vida”.


RN 05/02/2017

#BLOGdoMaracajá Blog do Maracajá.jpgRoberto Cardoso (Maracajá)
RM & KRM




terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Cheetos, Van e Pipa

Cheetos, Van e Pipa
PDF 821

Cheetos-Truck-Orlando.jpgE um casal vindo da Ilha do Governador, escolhe Natal para passar alguns dias. Procuraram as verossimilhanças entre as duas paradas; da Ilha e de Natal; de GIG e de NAT; RJTV e RNTV. Morro do Dendê e  Mãe Luiza; Padre Severino e Alcaçuz. Força Nacional e grupamentos de Fuzileiros Navais, posicionados nas ruas. Potiguares e Temiminós; terras ocupadas por índios e portugueses; invasões de holandeses ou franceses. Base de aviões e fábrica de aviões. Nada deveria ser muito diferente. Com farofeiros e forasteiros, já estavam acostumados, desde os longos tempos passados. E Natal agora já tem Rádio Cidade, só não tem Eládio Sandoval, mas a vinheta é a mesma. Não iriam achar nenhuma ladeira, semelhante a Curuçá ou Magno Martins.


De uma adolescência nas praias da Ilha, com os vales diversos, para separar os espaços. Procuraram em Natal e adjacências, vales semelhantes, como o Vale dos Cornos e o Vale das Cocotas; e também tinha o Banamares, denominações dos seus tempos de praia, curtindo do Bananal a Freguesia, com um espaço e um transporte conhecido como RPM. Onde eram frequentes os banhistas de Ramos, Penha e Madureira. Encontraram no balneário distante, Praia do Meio e Praia dos Artistas. E tem a praia do Forte lembrando a Ponta do Tiro.  Na Ilha tem a Pedra da Onça, enquanto no RN tem a pedra do Salto da Onça. Os dois lugares têm Ribeira, uma ponte, e também tem samango com novas joaninhas. Zumbi no RN é um pouco distante. Enquanto na Ilha CDF é cú de ferro, em Natal é a Casa do Fera. Na Ilha mascam chiclete, em Natal mascam pitomba, embora Natal tenha sido a primeira cidade brasileira a conhecer a goma de mascar, refrigerante de cola e óculos Ray Ban.


Vendedores ambulantes andando nas areias das praias, de lá e de cá, é o que não falta, vendendo de tudo, do protetor solar ao óleo de avião. Da água de coco a água da bica. Milho e tapioca, pipoca ou pitomba. Saindo da praia, não tinha nem Dom Franguito e nem Tabuão, mas tinha o Camarões. Deixaram de lado o siri, o baiacu e a cocoroca, para comer camarão em terras potiguares (os  comedores de camarão). Mas na praia ficou um vazio, não avistaram nada parecido como Jurubaíba, Paquetá e Ilha D'água.


Depois de conhecer a praia de Ponta Negra, e não poder subir no morro do Careca, que não é mais que um morro de areia soprada pelos ventos, resolveram dar uma esticada até Pipa, ao sul de Natal. Mas não levaram o cerol na linha 10, para cortar os inconvenientes. Lembraram coisas da Ilha, primeiro aguardaram a Van no ponto, que Natal chamam de parada. Na Ilha fazem sinal para embarcar ou saltar, e em Natal pedem parada. Com Van e Kombi e casal é descolado.


E quando estavam espremidos dentro de uma Van, lembrando mesmo ser em um Boeing 910, do Bananal a Madureira, com escalas em Ramos, Penha e Olaria. Com cheiros e aromas diversos. Do antigo cheiro de cachorro quente na praia, com um tabuleiro cheio de tomate, pimentão e cebola, cobrindo as salsichas, sobre o tabuleiro, aquecido com uma churrasqueira. Nos tempos agora mais modernos, o cheiro agora é de Cheetos, com sabores e cheiros diversos. Já não são agora os suburbanos, mas um bando de argentinos. Los Hermanos que tal como o casal foram até a praia de Pipa.


Imagem: https://www.google.com.br/search?q=van+cheetos&biw=1093&bih=534&site=webhp&tbm=isch&imgil=FEBzhJJTB-LzdM%253A%253BlW_CqfaGJz-HfM%253Bhttps%25253A%25252F%25252Fwww.youtube.com%25252Fwatch%25253Fv%2525253DPI7l2t5CfZc&source=iu&pf=m&fir=FEBzhJJTB-LzdM%253A%252ClW_CqfaGJz-HfM%252C_&usg=___ZvpoXxWwD_pBNDgsR8DxJJ3Vfs%3D&ved=0ahUKEwjZpvPI39vRAhXTl5AKHXE-CeYQyjcIJw&ei=8MmHWNnuKdOvwgTx_KSwDg#imgdii=FEBzhJJTB-LzdM%3A%3BFEBzhJJTB-LzdM%3A%3BwOzbvre6R93qNM%3A&imgrc=FEBzhJJTB-LzdM%3A


RN, 24/01/2017

Roberto Cardoso (Maracajá)

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

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